SOU POMBA GIRA




Sou uma rosa,sou um perfume,sou a mais
bela de qualquer jardim.
Ouço lamentos, ouço queixumes.
Não há mulher que não vem até mim.
Sei seduzir, me deixo seguir.
A palavra difícil pra mim nao existe
De preto e vermelho ,ou sem me vestir, homem algum
algum a mim não resiste.
Bebo champanhe, fumo cigarro.
Digo mil coisa sem nunca falar,sei ler
na mão, o jogo e o baralho.
A mim só me engana,
quem eu deixar.
Se alguém precisar e queirer me encontrar,
siga o perfume,
em noite de luar.
Diga o meu nome sem se enganar,
sou
pomba gira, a rua é meu lar.

autor: PauloLourenço


ELA VEM CAMINHANDO

Photo: Ela vem caminhando num cruzeiro; Ela dançando, vestida de vermelho. Ela é a pombagira! ela é rosa de amor! Rosa vermelha, rosa vermelha sagrada!... É a pombagira girando nas sete encruzilhadas. E vai girando sob o clarão da lua. Rosa vermelha: a pombagira Das sete encruzilhadas. Bonita rosa da encruzilhada; Bonita rosa que vem chegando de madrugada.


Ela vem caminhando num cruzeiro;
Ela dançando, vestida de vermelho.
Ela é a pombagira! ela é rosa de amor!
Rosa vermelha, rosa vermelha sagrada!...
É a pombagira girando nas sete encruzilhadas.
E vai girando sob o clarão da lua.
Rosa vermelha: a pombagira
Das sete encruzilhadas.
Bonita rosa da encruzilhada;
Bonita rosa que vem chegando de madrugada.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

MARIA QUITÉRIA

Maria Quitéria



Maria Quitéria
Maria Quinteira, es una pombogire del reino de las almas, mora en la calunga piquena, (cementerio), y trabaja con su faca de 2 filos. es a la unica entidad que ogum le confio la faca (mas alla de que otros exus y pombogires trabajen con esta arma), Maria Quinteira es la dueña de la faca. Quinteira es a la ultima pombogire que se le puxa dentro de la curima, de exu , en el pueblo de la calunga, ya que es quien corta el cerco de mangueira, para continuar con el trabajo en el pueblo de mato. yo no soy baba pero es mi mae junto a mi exu Caverinha, el no tiene una imagen representativa que aparezca en esta pagina. espero alla servido de algo.


Texto de: Jorgito de Iemanja,

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